Friday, June 26, 2009

Pessoas com mania de grandeza. Grandeza que eram seus passo loucos pisados fortes e se repetiam. Então, então, então. Fui eu. Outra vez de novo aqui. Veja bem, como vai um coração. Um belo dia vou te abraçar direitinho e lhe dizer; obrigada a você.
Que se foda se o amor foi de guerra ou de paz. Eu ouvia Gudim loucamente e me perguntava olhando prum cigarro acesso; qual seria o problema do compositor? De certo não é o mesmo de um instrumentista que compõe também. E divagando com um azedo gosto de guarda-chuva, entre uma golada e outra vendo o dia amanhecer, me pediu que assim fosse. Como se Isabel não fosse ia.
Me disse isso:

Respectro mais que coraziones, amargulas de outrem foges amargas minha. Diluviei e encantos doces subiram pedacinhos de outrora fosca, era boa, boa, nata. Despectrus, antigus. frouxas asas dadas aos montes e contidas e seguidas, esguias. Pulilavam, prectus, constantes. E a alma avante, voava em presas modestas cordinhas arrebento. Eu três produções travas. Ávidas. Múltiplas, caras e trovas, fracas. Eram pelinhos da coxa em murmúrios doidos e pedaços de cobras que me aceitavam. Coma um pouquinho minha frô. Já vai anoitecer na cidade mágoa. Outro dia você volta aqui, ta bom? Escurece trovoada, meu coração gira e pulula e salta e me avisa. Vai cair tempestade. Eu já sabia, coração. Eu já sabia.


Dou um abraço no rio de janeiro, pergunto se ele quer namorar comigo. Ele me acaricia, me julgo perto, deito ao peito; obrigada por tudo, enlaço os braços,olhinhos pra cima. E sigo em sono, dando continuação aos meus reboem-delírios que nunca me abandonaram, desde assim, menina. Quando eu no fundo já sabia, se Isabel, não se fosse, se ia.

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