Wednesday, September 20, 2006

As analógicas condições que foram transferidas para quarta-feira não deixam dúvidas que aquilo era mais transgressor do que qualquer ritmo de lambada rebelde.Os naturalistas que passaram a vida inteirinha imitando o zumbido da abelha nunca vão entender o amor que elas tem pela flor.E eu, garota esperta 21 anos, quero agora sorrir e dar tchau para todo o male-mal e casitos que me deixaram a beira de um ataque de pânico. O encontro com a filosofia, uma aula magna dizendo que Sócrates potencialmente poderia ter sido meu terapeuta.Uma fabula desperta horrores na vida dos manifestantes que viram massa de manobra dos otários fracotes, que todo ano, vemos por ai.Tinha umas cores que não estavam ali à toa, foi só chegar para que elas começassem a me incomodar de uma absurda maneira que não era vista, senão os grandes enxertos da humanidade, ou mesmo eu brincando de esconde-esconde querendo fazer xixi.
Certos caminhos opostos na era.Gera que gera, e surta.Acabei de provar uma fruta madura, seu gosto de veneno ainda não me permite voltar.Eu já quis seu perdão para minha imaturidade, mas não vou avançar sem saber o que estou fazendo apenas por amor.Não. Aquilo tudo vira um saco de amontoadas idéias pagas de que um dia eu poderia ser a garota dos seus sonhos.Uma doce ilusão de duas pessoas perdidas.E como os outros gostam de você.
Frágil instinto; Um dia o peito vai dar leite e aí o mundo vai parecer ter salvação.Uma barriga, um futuro.E agora um monte de oba-oba a procura de claras intenções de suprir tudo aquilo que sofremos quando saímos e lotamos a cara de cerveja.Maldito dia que eu te fiz chorar, achando que ainda era mulher, não menina rosa.Azul, violência, Amarela prata.Eu quis atenuar um bocado de explicações para justificar esse momento.Quanto sofrimento para alguém que eu disse que amei.Suposições baratas.Levo agora minhas respostas no bolso e meu vomito congelado para quando eu tiver fome e quiser comer algo saudável.

isabel-crozera

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