Tuesday, January 30, 2007


"Dentro de uma coisa que gerou um monte de outras dentro dela e coisas certas de um selvagem coração que abastecia.Nada tinha uma perfeita condição, e foi só um, dois, três passos para que o covarde mostrasse suas garras.Nada dele era real.Tinha uma força fraca, uma inteligência fraca e machucou meu coração.O covarde morre mil vezes. Morre pela manhã ao ver a força do sol, morre a tarde ao ver no sorriso de quem ama, que nunca amou.Morre mais à noite olhando pela varanda de uma cidade quente. Morre mil vezes.O covarde se desprende e engana os valores, na confusão das conquistas. E aguarda um grande premio no fim da vida, mas morre. O covarde corre e soa e brinca e ri pra morrer, pois sabe de sua breve vida, e foge da dor que é ser feliz. O covarde é cego, duro, sem luz e machuca sem olhar a quem. Da arrogância pequena, das falas infelizes e o que mais um bom coração pôde agüentar. O covarde entra nas nossas vidas, e sai sem deixar rastro, por pura vergonha dos atos cometidos e porque morre. Porque morre mil vezes, às vezes até mais."

Sunday, January 21, 2007

Pra você:
(-Te adoro,mesmo com tudo-nada-nosso-)



Não é o que você pensou
Quando você começou isso
Você conseguiu o que queria
Agora você mal consegue suportar, embora
Agora você saiba, isso não vai parar
Isso não vai parar
Isso não vai parar
Até você se tocar

Você está certo de que existe uma cura
E que você finalmente encontrou ela.
Você pensa que um drinque
Vai encolher você, até você quase desaparecer
E estar no chão, mas isso não vai parar
Isso não vai parar
Isso não vai parar
Até você se tocar

Prepare uma lista do que você precisa
Antes que a morte venha te buscar
Porque isso não vai parar
Isso não vai parar
Isso não vai parar
Até você se tocar

Não, isso não vai parar
Até você se tocar
Não, isso não vai parar
Então simplesmente desista